A
HP e a
MTV Networks lançaram o desafio “
Take Action. Make Art” e o português João Oliveira, do Porto, ganhou. O objectivo da iniciativa era conceber o protótipo de um computador portátil com um design arrojado e diferente onde a originalidade do criador estivesse patente. Na América Latina, o finalista foi Eduardo Arévalo de Bogotá, Colômbia.
As cores fortes e a representação icónica baseada na cultura asiática utilizada por João Oliveira valeram-lhe a distinção mundial e a oportunidade de ver nas lojas, a partir da Primavera do próximo ano, uma edição especial de um HP Pavilion de 14 polegadas com o design que criou.
A criação nacional destacou-se de entre mais de 8,5 mil projectos de 112 países e disputou a final com finalistas da Malásia, Itália, Colômbia e do Canadá. Os protótipos apresentados pelos restantes finalistas também são destacados mas através de “skins” para portáteis.
Os trabalhos levados à final foram seleccionados por voto directo através do site do concurso enquanto que a votação final foi feita por um painel onde constavam representantes da HP, da equipa criativa da MTV e especialistas em marketing da Goodby, Silverstein & Partners.
Para além de ver o seu design aplicado num computador real, João Oliveira foi ainda convidado especial da MTV Networks para a entrega dos prémios de música promovidos pela estação de televisão, ontem em Munique. Depois deste evento, o português será ainda convidado a participar em outras acções onde testemunhará a evolução do seu design através do processo de
desenvolvimento do produto em cidades como Kyoto e Houston.
Uma campanha da Orange (operador de telecomunicações móveis do Reino Unido), com o slogan "Good things should never end", oferece uma experiência diferente com um website especial.
Essa dica é sensacional. Trata-se de uma revista para download sobre ilustração.
PARA LER
Lindsay encontra-se suspensa entre o reino da fantasia e da realidade. As suas esculturas exploram processos orgânicos de crescimento, reprodução e locomoção, com resultados híbridos em combinações deliberadamente ambíguas do imaginário biológico. 
