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quarta-feira, 23 de abril de 2008

Red dot award para Design de Comunicação

Uma nova edição do red dot award, na área do design de comunicação, está a começar.

Os participantes podem ser designers, agências de comunicação e clientes, de todo o mundo.

As candidaturas podem ser submetidas até 13 de Junho.


Para mais informações: ruta@dznrw.com www.red-dot.de/registration

Albuquerque Designers | Divulgação de ‘Le Corbusier, Arte e Arquitectura

A Albuquerque Designers é a agência responsável pela divulgação da exposição ‘Le Corbusier, Arte e Arquitectura’, que tem início a 19 de Maio no Museu Berardo.

É o principal evento a realizar durante este ano naquele museu e, nesse âmbito, vai contar com uma campanha de imprensa, televisão e outdoor, cujo início está previsto para este fim-de-semana.

A mostra, que decorre até Agosto, vai revelar todas as facetas artísticas do arquitecto, contando assim com algumas obras de pintura e de fotografia.

As peças de comunicação são focadas no nome do arquitecto e na imagem de um edifício escolhido por Jean-François Chougnet, o director artístico do museu.

Esta é uma co-produção Vitra Design Museum / Fondation Le Corbusier.

Fonte: Designlist - Centro Português de Design

Livro ‘Fabrico Próprio - o Design da Pastelaria Semi-industrial Portuguesa

No passado dia 12 decorreu em Lisboa o lançamento do livro ‘Fabrico Próprio - o Design da Pastelaria Semi-industrial Portuguesa’.

São 292 páginas dedicadas à pastelaria portuguesa e à sua relação com o design. Reflectindo a importância deste universo na nossa cultura e sociedade, esta peça consiste primordialmente num registo ‘enciclopédico’ de todos os bolos de pastelaria quotidiana.

Um total de 92 bolos e suas variantes estão representados neste compêndio a uma escala próxima do real, junto com a respectiva identificação, ingredientes, características especiais e dados históricos.
Este documento – a primeira recolha sistemática alguma vez realizada no nosso país sobre este tipo de produtos alimentares – é acompanhado de textos introdutórios, apontamentos históricos e um glossário de termos de pastelaria.

O livro será lançado em vários locais do país e estrangeiro e pode ser adquirido online: http://www.fabricoproprio.pt/



Fonte: Designlist - Centro Português de Design

29 de Junho | WIDD World Industrial Design Day



Coincidindo com o aniversário do ICSID, 29 de Junho, o Dia Internacional do Design Industrial chama os designers, os estudantes de design e os professores, um pouco por todo o mundo, para se juntarem a esta celebração, através de acções que apelem à criatividade, no sentido de fazer reconhecer o importante papel do design industrial e dos designers industriais, na sociedade.
Para isso, façam circular mensagens, pelas vossas listas de contactos, publicitando este dia!

sábado, 19 de abril de 2008

Um cartão que pode germinar...

O meu pensamento verde, desta semana (não que eu seja do Sporting mas porque é a cor associada à ecologia e à sustentabilidade), vai para estes cartões de visita “vivos”.


Achei uma delícia a ideia, do designer Jamie Wieck, de oferecer cartões com sementes de plantas - “Another Bloomin’ Designer”.


A proposta fundamenta-se na hipótese de os “clientes”, que recebem os cartões, os quererem manter na sua mesa, em vez de os fechar na carteira ou deitar fora porque, afinal, estes cartões possuem vida e vão germinar!


Original… e eficaz…

O fim anunciado da colher de chá!?

A colher de chá é uma ferramenta muito necessária para quem, por exemplo, gosta de juntar açúcar à sua bebida. Contudo, o seu uso, especialmente fora do âmbito doméstico, pode levantar alguns inconvenientes se, por exemplo, não houver um lugar próximo e adequado para lavar, guardar e manter a colher em boas condições de higiene.

Considerando a alternativa das colheres descartáveis, temos o problema do desperdício de materiais e recursos. Outro aspecto a considerar, no uso da colher, são as dificuldades sentidas por todos aqueles que sofrem de doenças que afectam as articulações ou que possuem mobilidade reduzida. Isto porque o uso da colher requer movimentos complexos e a capacidade de fazer pinça com os dedos.
Perante isto, é legítimo colocar a hipótese de substituir a velha colher de chá. Foi, exactamente, o que fizeram os designers Florian Dussopt, Jérémie Reneau & Julie Girard, com a sua proposta - “Ceramix For Mix”.


A ideia é simples: em vez da chávena de chá convencional temos um copo de vidro com uma forma especial e, em vez da colher de chá, temos uma esfera de cerâmica incluída no copo. Aquilo que o utilizador tem que fazer é usar a força centrífuga para mexer o chá e desfazer o açúcar.

É uma solução do tipo 2 em 1.

Mas, será que as vantagens oferecidas, por este produto, compensam eventuais desvantagens? Por exemplo... Fico sem colher para comer um iogurte, ou outro qualquer alimento que não se possa comer à mão ou beber. Será que a esfera é capaz de dissolver, de forma eficaz, substâncias com uma consistência diferente como, por exemplo, o mel? Será que a sua limpeza é fácil? Será que todos aqueles movimentos de braços, se excessivos, não vão dar origem a derramar o liquido?...

Até que ponto valerá a pena mudar o paradigma?

By: http://design-ergonomia.blogspot.com/

Bedu um kit de emergência

Depois de catástrofes impressionantes como o Tsunami de 2004, na Ásia, ou o furacão Katrina, nos EUA, entre outros, muitos designers têm trabalhado na concepção de produtos, ou sistemas de emergência para melhorar a qualidade de vida das populações afectadas.
O Bedu, concebido por Toby McInnes, é um conceito para um kit de emergência, que cabe dentro de um vulgar barril e que tem por objectivo dar uma resposta rápida à maioria das necessidades inerentes à vida humana.
Produtos semelhantes, ou com finalidades similares, já foram, anteriormente, referidos neste blog como, por exemplo, o United Bottle e o Water-shelter.

Design Quotes

Great design isn't just what looks cool, it's a calculated and balanced blend of form and function that serves a specific purpose. Although, it's really satisfying when the end result looks cool.
William Justice, Web Designer

quarta-feira, 9 de abril de 2008

LEV: Literatura em Viagem

PROGRAMA

Dia 19 de Abril
11h00 — Salão Nobre
Conferência de Abertura por Maria Barroso

15h15 — Inauguração das Exposições“Peregrinaçam”, de Maria Leal da Costa “Quatro ventos , Sete mares”, de Pedro Mota“Expo-total”, de Daniel Mordzinski

16h00 — Galeria Municipal

1ª Mesa “ Viajar É Perder Países “Gonçalo Cadilhe Pedro Mota Isabel da Nóbrega Jorge Sousa Braga Mod: Marcelo Correia Ribeiro

18h00 – Galeria Municipal

2ª Mesa “ África: os Imaginários por Descobrir “António Cabrita Luís Carlos Patraquim (Moçambique) Karla Suarez (Cuba) Victor Andresco (Espanha) Mod: Carlos Quiroga (Espanha)


Dia 20/04/08

11h00 — Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos

Ensemble Carl Orff — “ Todas as manhãs do Mundo” (em torno de J.S.Bach, M.S. Colombe e J. Vermeer)

15h30 — Galeria Municipal

3ª Mesa “Orientes e Ocidentes: a Cultura”Cláudio Torres Christian Garcin (França) Fernando António Almeida José Medeiros Ferreira Mod: Carlos Vaz Marques

Lançamento de livros - Biblioteca Municipal Florbela Espanca

17h00 - “Memórias de notícias do jornal”, de Frederico Martins Mendes, Câmara Municipal de Matosinhos. Apresentação de Germano Silva

18h00 — Galeria Municipal

4ª Mesa - “ A Viagem Começa Aqui “Rui Reininho John Lantigua (EUA) Rhys Hughes (País de Gales) Fernando Pinto do Amaral Mod: José Carlos de Vasconcelos

22h00 — Salão Nobre Câmara Municipal de Matosinhos

“De António a Salomé”, espectáculo com Vitorino (voz), João Paulo Esteves da Silva (piano) e Daniel Salomé (clarinete)

Dia 21/04/0810h30 — Biblioteca Anexa de S. Mamede de Infesta

“ Do Livro à Ilustração “, oficina com Cristina Valadas

10h30 — Escola Secundária de Matosinhos - “Da Escrita sem Fitas à Escrita das Fitas “, oficina com António Cabrita (1ª sessão)

Lançamento de livros - Biblioteca Municipal Florbela Espanca

15h00 - “Retornados: um amor que nunca se esquece”, de Júlio Magalhães, Esfera dos Livros. Apresentação de Manuel Serrão

15h45 — Galeria Municipal

5ª Mesa “ A Viagem do Gosto”Francisco José Viegas José Manuel Fajardo (Espanha) Carlos do Carmo José Pedro Lima-Reis Mod: Helena Vasconcelos

Lançamento de livros - Biblioteca Municipal Florbela Espanca

17h00 - “Exploradores do abismo”, de Enrique Vila Matas, Teorema. Apresentação de Nuno Júdice

17h30 - “O que resta de Deus: uma história de desencantos”, de António M. Oliveira, Edium. Apresentação de João Paulo Meneses

18h00 — Galeria Municipal

6ª Mesa “ (Re)encontro-me Viajando “Enrique Vila MatasNuno JúdiceJosé Riço Direitinho Tessa de Loo (Holanda) Mod: Laurinda Alves


Dia 22/04/08
10h30 — Escola Secundária de Matosinhos - “ Da Escrita sem Fitas à Escrita das Fitas “, oficina com António Cabrita (2ª sessão)

Lançamento de livros - Biblioteca Municipal Florbela Espanca

15h00 - “Algumas notas para a história da alimentação em Portugal”, de José Pedro Lima-Reis, Campo das Letras“As agruras de Beiraldo Alma”, de Jorge Carlos Amaral de Oliveira, Teorema

15h45 – Galeria Municipal

7ª Mesa “Em Perseguição do Sol ”EBRawson (Argentina) Jorge Carlos Amaral de Oliveira Cristina Ali Farah (Itália) João Paulo Cuenca (Brasil) Mod: Vitor Quelhas

Lançamento de livros - - Biblioteca Municipal Florbela Espanca

17h15- “Tormentas de Mandrake e de Tintin no Congo”, de António Cabrita, Teorema “Um património humano de Matosinhos - Histórias de Mulheres e Homens da minha terra”, de Eunícia Salgadinho, Edium. Apresentado por Jorge Castelo Branco

18h00 – Galeria Municipal

8ª Mesa “A Viagem ou a Inquietude da Solidão”Mempo Giardinelli (Argentina)Adriana Lisboa (Brasil)José Luís PeixotoMod: M. Sobrinho Simões


Dia 23/04/08
(Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor) Serão realizados encontros de escritores na Biblioteca Anexa de S. Mamede de Infesta e nas Escolas do Concelho

Ikea abre concurso para escolha de nome de centro comercial

Matosinhos foi a localização escolhida para a construção do primeiro centro comercial do Inter Ikea Centre Group (IICG) na Península Ibérica.

Com abertura prevista para o último trimestre de 2008, este centro comercial será o maior do grupo Ikea na Europa.
Fnac, Auchan (hipermercado Jumbo), Rádio Popular, Lusomundo, Grupo Inditex (Zara, Pull & Bear, Massimo Dutti, Bershka, Stradivarius, Oysho, Zara Home e Kiddy’s Class), H&M, Sfera (Grupo El Corte Inglés) e SportZone são algumas das marcas que já garantiram presença neste espaço comercial.

A Inter Ikea Centre Portugal lançou ontem um concurso com o objectivo de escolher o nome deste centro comercial. Sob o mote “E ao seu shopping, que nome vai dar?”, o concurso é aberto a todos aqueles que através do site http://www.omelhornome.com/, ou através dos folhetos e computadores disponíveis na loja Ikea de Matosinhos, queiram participar na escolha do nome, podendo submeter tantas sugestões quanto desejarem.

Hoje vários promotores vão percorrer os centros de Matosinhos e do Porto com balões de pensamento, nos quais se pode ler mensagens como “Penso, logo baptizo” ou “Cá para os meus botões, tenho o nome perfeito”.
No dia 17, os promotores, em viaturas de campanha, vão percorrer estas zonas munidos de PDA, recolhendo as sugestões de todos os que quiserem participar.
A Casa da Música do Porto e os estabelecimentos de ensino superior do norte serão alguns dos locais na rota dos promotores. Paralelamente, decorrerá uma campanha de publicidade regional, em imprensa e rádio, da autoria da Ativism.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Arquitecta Maria Moita vence 3º Prémio Fernando Távora

O projecto de uma viagem para estudar a “Arquitectura para o desenvolvimento. Intervenções de emergência e de permanência no sudoeste asiático” valeu à arquitecta Maria Moita a 3ª edição do Prémio Fernando Távora.


O anúncio do vencedor foi feito hoje à noite, numa sessão pública realizada na Câmara Municipal de Matosinhos, onde o júri justificou a sua escolha pelo facto de a proposta apresentada por Maria Moita manifestar “a convicção de que a arquitectura pode e deve ser uma mais-valia no processo de reconstrução em locais remotos que sofreram as consequências devastadoras de desastres naturais ou bélicos”.




O Prémio Fernando Távora é uma iniciativa da Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitectos e tem o valor de 5000 euros, para ser utilizado numa viagem de investigação, que deverá resultar num registo documental e numa conferência.




No seu projecto, a arquitecta premiada propõe-se visitar países como Timor-Leste ou o Siri Lanka e analisar, “in loco”, o papel que a arquitectura teve (e pode continuar a ter) nestes dois países respectivamente afectados pelos conflitos anteriores à independência de 1999 e pelo tsunami do Natal de 2004.




Dará, assim, sequência ao trabalho em que já esteve envolvida em Timor, em 2002/3, onde participou na construção e reconstrução de escolas promovidas pelo Banco Mundial e pelo Ministério da Educação do jovem país. Licenciada pela Faculdade de Arquitectura do Porto e com pós-graduação na Universidade Politécnica da Catalunha, em Barcelona, Maria Moita visitou já também Moçambique, onde investigou a relação da arquitectura com a descolonização.




O júri deste ano foi formado pelos arquitectos Nuno Teotónio Pereira, Eduardo Souto de Moura e Filipa Guerreiro e pelos professores João Lobo Antunes e Ferrão Afonso. Na acta, os jurados destacaram duas outras componentes da proposta de Maria Moita: “o profundo compromisso para o exercício da cidadania no mundo globalizado; e o reconhecimento da importância de propor soluções rigorosas proporcionadas pelos recursos locais que, de algum modo consubstanciam uma linguagem mais depurada, vital para a cultura contemporânea”.




Ao 3º Prémio Fernando Távora concorreram 24 arquitectos, com propostas que, em grande parte, se destacaram “pela qualidade e excelência”, notou o júri.Nas edições anteriores foram distinguidos, no ano passado, a arquitecta Sílvia Benedito, com a proposta “Quadrícula Emocional: Um urbanismo híbrido entre natureza e arquitectura nas cidades atlânticas portuguesas do século XVI”; na primeira edição, foi premiado o arquitecto Nélson Jorge Mota, que estudou o espaço doméstico da burguesia portuense do século XIX em comparação com as habitações da burguesia europeia do século XVII.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Sintomas de quem estuda Design

1. Perguntam-te constantemente 'Que cara é essa?'.

2. Mudaste o teu vocabulário: trabalho por entrega, bola por esfera, gente por utilizadores e olá por 'O que foi agora?'

3. Não entendes como se pode gastar menos de 10 € numa livraria

4. Odeias que os teus pais digam: 'Vai dormir agora' ou 'Se de todas as formas não vais terminar…vai para a cama já'; ou mesmo se a simples pergunta 'Falta-te muito' te pode chegar a irritar.

5. Estás farto de ouvir dizer: 'Eu queria ser designer…era esse o meu sonho…mas, …'.

6. Os teus amigos têm um conceito de TRABALHO teu, dizem sempre: 'Fazes antes da Aula', ou 'Pedes a alguém…' ou ainda 'Não o faças'.

7. Dormiste mais de 20 horas seguidas no fim-de-semana?

8. Podes discutir com legitimidade a quantidade de cafeína de diferentes bebidas e sua respectiva eficácia.

9. Não importa o quanto te esforces para fazeres o teu melhor projecto, alguém [normalmente o professor] dir-te-á sem problema 'Porque não mudas isto ou porque não pões aquilo?' ou 'Vai pelo bom caminho mas ainda te falta…'.

10. Ouviste todos os teus cds e mp3 em menos de 48h.

11. Não és visto em público sem olheiras.

12. Quando te fazem um convite, acrescentam: '......, ou tens entrega?'

13. És capaz de reutilizar o impensável para fazer uma maquete.

14. Dançaste a música mais foleira com coreografia e tudo, às 4 da manha sem uma única gota de álcool no teu organismo.

15. Arranjas constantemente desculpas para explicar aos teus professores que não os de desenho projecto no nosso caso], o porquê de não fazeres os exercícios.

16.Tens mais fotografias de paisagens e elementos para utilizar num desenho que de toda a tua família.

17. Se alguém te diz: 'Preguiçoso', 'Tens um curso superrelaxado' ou 'não é o mais difícil dos cursos'; quiseste assassinar essa pessoa.

18. Os teus pesadelos consistem em não chegar a tempo ou não terminar algo para uma entrega.

19. Podes viver sem contacto humano, luz e comida, mas se não podes pontapear algo,é o caos total!!!

20. Os teus pais têm medo de usar palavras como 'bonito' ou 'feio'.

21. Não te importas com os carros desportivos. O teu favorito é o que puder levar o maior número de maquetes.

22. Desenhas coisas espectaculares sem teres ideia do seu custo.

23.Tens a marca de designer: um calo no dedo em que apoias o lápis ou o x-acto, ou uma tendinite no pulso devido ao uso do rato.

24. Consegues dormir em qualquer superfície, seja ela, um teclado, uma mochila, os teus colegas, no chão, comida,…

25. Estavas acordado em milhares de amanhaceres mas não assististe a nenhum.

26. Cada vez que aprendes a trabalhar num novo programa de desenho sentes-te super actualizado, no entanto dás-te conta de que existem mais 1000 programas.

27. Quando por fim tens tempo para sair, os teus pensamentos são: 'Que mal colocados estão as casas de banho da discoteca', 'este não é o melhor lugar para a saída de emergência' ou 'que raio de flyer ( ou cartaz) é este?', 'que tipografia é esta?'.

28. Uma das escovas de dentes que tens na tua casa de banho é a do teu colega de entregas.

29. Identificaste-te com este mensagem?



SE NÃO ESTUDAS DESIGN ENTENDE PORQUE NOS É TÂO DIFÍCIL, ÀS VEZES,SAIR E CONVIVER.



Depois dos estudos vem o trabalho...

- É trabalhar em horários estranhos

- É pagarem-nos para fazer o cliente feliz

- O cliente às vezes até paga muito, mas o nosso patrão fica com quase tudo

- O nosso trabalho vai sempre além do expediente

- Somos recompensados por realizar as ideias do cliente

- Os nossos amigos distanciam-se e só andamos com outros iguais a nós

- Quando vamos ao encontro do cliente temos que estar sempre apresentáveis

- Mas quando voltamos parecemos saídos do Inferno

- O cliente quer sempre pagar menos e que façamos maravilhas

- Quando nos perguntam em que é que trabalhamos, temos dificuldade em explicar

- Se as coisas dão errado é sempre culpa nossa

- Todos os dias ao acordar dizemos: 'NÃO VOU PASSAR O RESTO DA MINHA VIDA A FAZER ISTO'

- O cliente tem 'quase', 'quase' a certeza que tb percebe da coisa, manda-nos mudar aquela cor ali, o tipo de letra acolá, a imagem, etc, ficando algo completamente desvirtuado e que não gostamos de dizer que fizemos...



Somos mais uma ferramenta (um software de edição) do que pessoas que até percebem qualquer coisa do assunto, vá, e apetece dizer 'Se sabe tanto porque é que não faz você?'



No entanto, existem crianças que nos entendem...





By Sérgio Gonçalves
http://tivededarumnomeaomeublog.blogspot.com/